O jornalismo perde Sérgio Noronha, um ícone do comentário esportivo

Faleceu nesta sexta-feira, (24), no Rio de Janeiro, o jornalista Sérgio Noronha, aos 87 anos, vítima de uma parada cardíaca, no Hospital Rio Laranjeiras, na zona sul da cidade, onde se encontrava internado há uma semana, tratando-se de uma pneumonia.

Seu Nonô, como era conhecido no meio, iniciou sua brilhante carreira, em 1959, como repórter do Jornal do Brasil; e transitou por diversos veículos de comunicação. Na impressa escrita, passou ainda, pelos jornais: Diário Carioca; Correio da Manhã e Última Hora e nas Revistas Senhor e TV Guia.

No jornalismo falado, trabalhou nas rádios: Globo e Tupi, na televisão passou por: Globo; Educativa; SporTV e Band; além do pay per wiew Premiere F. C. onde fez a sua última aparição em 2011.

Desde 2015 o jornalista lutava contra o mau de Alzheimer, e vivia na Instituição Retiro dos Artistas, levado que foi, por seu amigo e também comentarista, Arnaldo César Coelho.

Hoje por volta das 18 h, o ator e presidente da Instituição Retiro dos Artistas, Stepan Nercessian, veio a público, informar o falecimento de Sérgio Noronha, a Instituição não deu detalhes sobre o velório do comentarista.

Perfil:

Nome: Sérgio de Barros Noronha.

Apelido: Seu Nonô.

Nascimento: 28 de Dezembro de 1932 – Rio de Janeiro-RJ.

Falecimento: 24 de Janeiro de 2020, (aos 87 anos) – Rio de Janeiro-RJ.

Descanse em paz Seu Nonô.

(Créditos: Portal Em cima do Lance – Foto).